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Hodiernidade I E na Anfibologia do Agora (Mãe)

Uma circunferência de tijolos desenhada no solo, num espaço exterior com luz diurna. O performer surge e inicia o evento com o caminhar e no olhar o espaço e instalação. Paulatinamente o performer destrói, com um martelo, cada um dos tijolos, em seguimento e continuidade. Entre vez, ou quando necessário, o performer encerra os olhos. Em atenção está o que surge no pensamento (não visível) e o som produzido pela destruição (audível). No último tijolo surge um sino, a sonoridade da destruição é substituída pelo som do sino.
2020, Flávio Rodrigues, Hodiernidade I E na Anfibologia do Agora (Mãe), Private Collection, Family Film Project, Porto.

Flávio Rodrigues

Flávio Rodrigues (Vila Nova de Gaia, 1984), desde 2006 que desenvolve os seus próprios projectos de criação artística. O desenho, performance arte, criação/manipulação de objetos, som, movimento e a escultura são alguns dos mediums a que recorre, objetivando induzir o corpo/obra em erro/camuflagem/estados abstratos e poéticos, como também explorar plasticidades de natureza bruta, orgânica e/ou crua, maioritariamente provenientes de processos de recolha/respigação. A caminhada tem emergido como meritória base processual. É artista associado do Balleteatro desde 2021. (www.flaviorodrigues.info)

Copyright ArtPerformance.net - CC BY-NC-ND
 
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